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IMPACTOS
Autoridades discutem ações para o pós-enchente

Data da notícia: 30/04/2014
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(Da Redação) Em reunião na manhã desta terça-feira (29), no Palácio Presidente Vargas, em Porto Velho, os representantes dos Sistemas Fecomércio, Fiero e Banco da Amazônia (Basa) apresentaram ao governador Confúcio Moura e ao secretário de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão (Sepog), George Braga, o programa de reconstrução do Estado após a maior cheia dos rios Madeira, Mamoré, Guaporé, Machado e outros.
O plano foi definido nessa segunda-feira por 62 instituições representantes de classes empresariais, bancos, governo estadual e prefeituras, sob a coordenação da Federação do Comércio do Estado de Rondônia (Fecomércio). Para que o plano seja colocado em prática, de imediato, o governo estadual irá definir, nos dias 8 e 9 de maio, alguns pontos para consenso das informações, como valor real dos prejuízos e extensão da Estrada Parque, com vistas a receber reforço orçamentário da União. Para isso, é necessário ainda que o governo Federal reconheça o estado de calamidade decretado pelo governo de Rondônia por meio do Decreto 18.749, publicado no Diário Oficial do último dia 3.

[IMG]http://www.correiopopular.net/LKN/Minhas Imagens/20140430-131.jpg[/IMG] Conforme o superintendente da Fecomércio, Rúbens Nascimento, no programa, que mostra os principais impactos, principalmente no setor produtivo, são apontadas possíveis soluções a longo, médio e curtos prazos, começando pela remoção das famílias das áreas atingidas, construções de encostas na margem direita do rio Madeira, ponte sobre o rio Abunã e hidrovia Guaporé-Mamoré, além de repensar o traçado das BRs-364 e 425; e consolidar a Rodovia 420 ou 080 (se vier do Mato Grosso passando por Machadinho), conhecida como Estrada Parque. Ele ainda informou que para melhor aproveitamento dos projetos de ciência e tecnologia a Fecomércio está criando um Conselho Superior para tratar dessas áreas.

IMPACTOS - Além dos impactos sociais, com as famílias sendo retiradas de suas casas, surgimento de doenças, entre outros, em decorrência da cheia, pelos cálculos da Fecomércio, a paralisação do comércio gerou prejuízos estimados em R$ 4 bilhões. Ainda na reunião com o governador, o superintendente do Basa, Edmar de Souza Bernardino, disse que o banco, por ser de fomento, quer ser solidário, mas depende da aprovação da linha de crédito emergencial, que será destinada a todos os atingidos, de forma direta ou indiretamente. Ele orientou que o acesso ao financiamento exigirá apresentação de certidão negativa. Com informações de Assessorias.

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